Brutalidade e Revolta: O Caso do Menino Arthur Ramos Nascimento em Tabira-PE

Por CompartilharnaRede
17 de Fevereiro de 2025
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A equipe do Blog Júnior Campos, composta por Júnior Campos e Marina Ferraz, obteve uma conversa exclusiva com Giovana, mãe do pequeno Arthur Ramos Nascimento, de apenas 2 anos, brutalmente assassinado em Tabira-PE. Assim que o caso veio à tona, a equipe se empenhou na investigação e conseguiu contato com Giovana por meio de amigos, já que seu celular estava quebrado.

Em uma conversa marcada pela dor e indignação, a mãe revelou detalhes angustiantes sobre os últimos momentos de seu filho e a relação com a mulher que estava cuidando dele, Giselda.

"Uma criança de três anos, da forma que mataram..."

Em seu depoimento ao Blog Júnior Campos, Giovana afirmou que sempre enviava dinheiro para que seu filho tivesse tudo o que precisasse enquanto estava sob os cuidados de Giselda.

"Eu dava tudo que meu filho precisava. Certo. Certo. Ele tá falando na maior autoridade. Eu não tenho nada a ver com isso. Como que a pessoa fala que não tem nada a ver com isso? Uma criança de três anos, da forma que mataram", desabafou.

A mãe contou que Arthur estava sob os cuidados de Giselda há cerca de dois meses e, nesse período, percebeu alguns incidentes, mas nunca imaginou a gravidade da situação.

"Eu mandei dinheiro pra remédio. Ela disse que o menino deu bobeira, fez um corte no queixo. Até aí tudo bem, porque é normal criança se machucar, né?", relatou Giovana.

No entanto, o que veio à tona depois foi devastador.

"Meu filho estava com o braço quebrado, foi estuprado, bateram na cara dele. Isso porque ele tava com o braço quebrado. Meu Deus do céu!", disse em desespero.

"Ela já sabia. Ela fez tudo isso de plano pensado."

Para Giovana, o crime foi premeditado.

"Eu esperava minha mãe no Recife pra nós descermos juntas. Ela já sabia. Ela fez tudo isso de plano pensado. Porque ela sabia que eu ia chegar, que eu ia ver o menino machucado", afirmou.

Segundo a mãe, Giselda sempre demonstrou uma obsessão pelo pequeno Arthur.

"Ela criou olho gordo em cima do meu filho. Ela achou que ia fazer a minha mente pra eu deixar o meu filho com ela. Mas não. Eu prefiro o meu filho na mão da minha mãe", lamentou.

Fuga e Mistério

Após o crime, Giselda e seu marido desapareceram.

"Os dois sumiram. Se não tivessem culpa, por que fugiram?", questionou Giovana.

A mãe revelou ainda que um dos filhos de Giselda foi detido no hospital para forçá-la a aparecer.

"Minha mãe disse que seguraram um filho dela lá no hospital pra ela aparecer", contou.

O caso segue sob investigação das autoridades, enquanto a revolta da comunidade local cresce. O corpo do pequeno Arthur foi encontrado com sinais de tortura e abuso, o que gerou comoção e indignação em Tabira e em toda a região.

A população clama por justiça para que os responsáveis sejam punidos com o máximo rigor da lei.


Fonte: Blog Júnior Campos

Imagens

Mãe de Arthur: ‘Torturaram meu filho, quebraram o braço e bateram na cara dele’

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